quinta-feira, novembro 18, 2004

Sai um muar e entra um quadrúpede

Sai Lessa e entra Mantega, qual a diferença prática?

Bom, para alívio dos pensantes brasileiros sai da cadeira de presente do BNDES, o dinossauro keynesiano brasileiro, o famigerado (além de feio pra burro) Carlos Lessa (ex-reitor da UFRJ).
Mas será esta notícia realmente boa para o Brasil.

Bom, que o feioso é uma besta quadrada isso não resta dúvida, ele é daquela turma dos antigamente....
aquele tempo que ainda se dizia que um pouquinho de inflação era bom e que dívida não se paga, se rola.

Carlos Lessa é o símbolo de uma época em que o Brasil se frustou em tentar se tornar um país “soberano” fazendo a tal substituição de importações.
Ele ainda acredita nas virtudes da política monetária utilizada como veículo do crescimento.

No entanto, como ele nunca foi lá muito chegado em política, pelo menos digamos profissionalmente.
Lessa dava aqui e lá umas cacetadas, falando mal do BC e de suas correções nos juros. Portanto ele não era de forma alguma ouvido.

Agora, vem o Mantega...

Na prática, troca-se um muar por outro tipo de quadrúpede. O perigo é que esse é mais comedido e mais respeitado. Logo, espera-se mais “prestigiado” em verbas e subsídios.

É o Brasil dando mais um passo no “Caminho da Servidão”.