terça-feira, janeiro 04, 2005

Não existe graça nas mulheres óbvias!

Houve época em que, pelo buraco da fechadura, eu, muito moleque, via tia Carminha mudar de roupa;Tempos depois, perdi muito a concentração para me concentrar na arte de ver a cor da calcinha da Rosângela, que cruzava suas belas pernas sob a saia mínima;Da Clara, eu me contentava com um sorriso, que imaginava só meu.
Casei-me com Mariana, que me mantém enamorado porque mostra pouco a pouco fatias do seu pensamento.

Não existe graça nas mulheres óbvias!

www.blogdepapel.com.br (vale a pena visitar - brilhante)

perfeito, nada mais verdadeiro...